fortunet
terça-feira, junho 05, 2007
Eternal Sunshine of the Spotless Mind
, de Michel Gondry (2004)
Provelmente demasiado
indie
para figurar nas listas dos melhores da história do cinema, mas acredito que este é o filme que consegue a proeza de melhor definir esse bicho chamado
amor
. Não se limita a contar uma história, define, mesmo. E garanto que o mais batido dos clichés aqui faz todo o sentido sem ser pedante ou vulgar.
A plasticidade - inúmeros truques visuais, quase nunca efeitos digitais - e o argumento, a mim convenceram-me que andava a passear nas memórias de alguém.
o Michel Gondry e o Charlie Kaufman deviam ser acorrentados e obrigados a fazer filmes juntos durante para aí uns dez anos
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